sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Manipulação midiática: o que eu tenho a ver com isso?



As 10 estratégias de manipulação

Marcos Augusto de Freitas Costa

Vivemos bombardeados por informações, notícias e muitas outras coisas que às vezes não passam de bobagem. Lendo um pouco sobre o assunto e observando o cotidiano, inspirei-me a escrever este texto, o qual espero que de alguma forma lhe seja útil. Segundo Chomsky (2013), podemos enumerar 10 estratégias de manipulação midiática a que somos submetidos, por vezes, sem perceber. Isto merece nossa atenção porque diferentemente dos regimes autoritários, é fácil em um regime que se diz democrático usar de meios de comunicação para controlar a forma de pensar do povo. Eis as estratégias:

1. Distração – Não precisamos forçar muito a mente para nos lembrarmos das programações de TV onde há programas de inutilidades. A função desta distração é fazer com que você esqueça dos problemas do seu município, estado e país. Observe se a rádio ou TV da sua cidade fala dos problemas da localidade, pois talvez ela esteja usando desta estratégia.
2. Criar problemas e depois oferecer soluções – Um exemplo claro disto são os programas policiais que incitam a ideia de que “bandido bom é bandido morto”. Daí vamos acreditando em formas de solucionar os problemas que fogem aos direitos humanos, à fé e ao mínimo senso ético. Demonstrar que o sistema de saúde está sucateado para posteriormente usar isto como artimanha pra dizer que ele é assim mesmo e pronto, não há o que se fazer é um exemplo dessa estratégia. Precisamos ter muito cuidado com isso!
3. Gradualidade – Consiste em aplicar medidas inaceitáveis aos poucos para que passem despercebidas. Como por exemplo o aumento de salários do prefeitos, depois dos vereadores, posteriormente descontos no salários dos funcionários da prefeitura. Esteja de olho aberto!
4. Diferir – Muito parecida com a estratégia anterior, mas difere porque mostra claramente a proposta. Para ficar mais compreensível: A violência mantém altos níveis. Para controlá-la é necessário “acabar” com os bandidos. Desta forma, mesmo que eu seja um cristão que reza que um dos mandamentos ordena “Não matar”, devo acreditar que esse é o jeito certo de solucionar o problema da criminalidade.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade – Faz parte de uma artimanha para obter uma resposta a seu favor dirigir-se ao público como quem se dirige a crianças. Assim se procedendo, espera-se uma resposta desprovida de senso crítico e a favor do que se propõe.
6. Mais emoção, menos reflexão – Contar uma história unicamente através do vencido, do perdedor, da vítima faz com que nos apiedemos da situação e, mesmo que o errado não seja quem parece, condenaremos a quem não devia. É o caso de quando se noticiam casos diversos de outros países, como não se sabe como aquele conflito surgiu, imagina-se que o “bonzinho” é o certo.
7. Manter o público na ignorância – Esconder as mídias, as tecnologias utilizadas para a manutenção da “ditadura midiática” é uma forma de fazê-la permanecer sempre.
8. Estimular a mediocridade – Leva-se a crer que é bom ser inculto, não saber de nada e que certos assuntos são de interesse dos sábios, dos formados é uma forma de manter o público afastado das decisões que são se seu interesse.
9. Autoculpabilidade – É quando motiva-se o descrédito em si mesmo, ao invés de crer que o problema está no sistema. Isto é uma forma de desviar a atenção dos problemas e leva-los pra debaixo do tapete.
10. Melhor conhecido aos outros do que a si mesmo – Os avanços nos sistema nos últimos anos fez com que de várias formas se conheça melhor cada pessoa do que ela mesma se conhece. Isso faz com que se tenha um controle maior de suas ações. É muito importante para quem deseja ser protagonista da sua história que possa conhecer-se bem, assim como ao mundo que o rodeia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CHOMSKY, Noam. As dez estratégias de manipulação midiática. Vida Pastoral, São Paulo, ano 54, n. 293, p. 11-14, nov./dez. 2013.

sábado, 5 de dezembro de 2015

ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO


Vinde, Espírito Santo! Enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai Senhor o vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da Terra. 
Oremos: Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fieis com as luzes do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre de sua consolação. Por Cristo nosso Senhor. Amém!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

ENTENDENDO O QUE É HISTÓRIA CULTURAL


A História Cultural surge e toma mais formato de vertente da História durante as décadas de 1970 e 1980. Dedica-se a “ver com novos olhos” as fontes e os diversos agentes históricos e personagens dos fatos, dando-lhes novas falas, bem como fazendo surgir novos ouvintes. Cai por terra, ou ao menos passa a ser vista de uma nova forma a ideia de que a História Nova passa a dar “voz a quem não tinha vez”, na verdade não havia quem escutasse essas vozes...
Tal vertente da História tem em sua essência uma forte ligação com a antropologia, pois lida com os diversos aspectos do ser humano e de suas relações em sociedade. Passa-se a analisar o homem a partir daquilo que melhor o caracteriza, sua melhor produção e seu melhor reflexo: sua cultura.
A História atualiza-se constantemente, ela é viva...
Partindo deste pressuposto, percebemos a História Cultural como uma nova “batida no coração” da ciência histórica. Abre-se após seu surgimento, um leque de perspectivas e métodos para a construção da História e sua escrita. Muitas “matérias-primas” que passavam despercebidas aos olhos do historiador tomam novos aspectos, e ele torna-se um historiador detetive, como nos sugere Pesavento.
Surgem novos métodos de pesquisa como por exemplo, o método da montagem, que consiste na junção de ideias, fatos e descobertas, frutos de pesquisas para a construção de um panorama geral de um acontecimento. Frente a tudo isso, vários conceitos vão surgindo como forma de dar sustentação à esta nova História Cultural.
A conceito da representação, preocupado em analisar como os homens projetam e estabelecem a si e ao mundo que os cerca. Representações não são o real, mas podem ser um símbolo da realidade. O imaginário passou a contribuir na nova História Cultural como forma de compreender como os homens dão sentido aos seus mundos, às suas representações. A narrativa valida a escrita da História, diferenciando-se esta da Literatura pelo fato de que esta última inventa seus fatos, pois faz parte de sua produção. A narrativa é importante para relatar, analisar e compreender os fatos.

A partir desta nova História Cultural, os textos historiográficos ou as textualidades das fontes históricas formam verdadeiros campos de investigação do historiador. Fazer História com base em uma perspectiva Cultural consiste tornar-se um investigador deste campo abrangente, instigante e misterioso de porquês.

Marcos Augusto de Freitas Costa
4º Período - História/UVA

O SENHOR PALHA


Generosidade
Sempre que ajudares alguém, procura passar despercebido.
Quanto menos te evidenciares,
mais a tua ajuda terá valor.
Conto japonês
Era uma vez, há muitos e muitos anos, é claro, porque as melhores histórias passam-se sempre há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Ora o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha para comer e era magrinho como um fiapo de palha. Era por esse motivo que as pessoas lhe chamavam Senhor Palha.

Todos os dias o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna que melhorasse a sua sorte, mas nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar:
— A primeira coisa em que tocares quando saíres do templo há- de trazer-te uma grande fortuna.
O Senhor Palha apanhou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e que o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu a pensar: “Terei sonhado ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?” Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas, na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu por terra. Ao levantar-se, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fio de palha.
“Bom”, pensou ele, “uma palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu o apanhasse, é melhor guardá-lo.”
E lá foi ele, com a palha na mão.

Pouco depois, apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele. Tentou afastá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. “Muito bem”, pensou ele. “Se não queres ir embora, fica comigo.” Apanhou a libélula e amarrou-lhe o fio de palha à cauda. Ficou a parecer um pequeno papagaio (de papel), e ele continuou a descer a rua com a libélula presa à palha. Encontrou a seguir uma florista, que ia a caminho do mercado com o filho pequenino, para vender as suas flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, coberto de suor, e a poeira fazia-o chorar. Mas quando viu a libélula a zumbir amarrada ao fio de palha, o seu pequeno rosto animou-se.
— Mãe, dás-me uma libélula? — pediu. — Por favor!
“Bem”, pensou o Senhor Palha, “a Deusa da Fortuna disse-me que a palha traria sorte. Mas este garotinho está tão cansado, tão suado, que ficará certamente mais feliz com um pequeno presente.” E deu ao menino a libélula presa à palha.
— É muita bondade sua — disse a florista. — Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita?
O Senhor Palha agradeceu e continuou o seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num tronco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que tinha acontecido.
— Hoje à noite, vou pedir a minha namorada em casamento — queixou-se o rapaz. — Mas sou tão pobre que não tenho nada para lhe oferecer.
— Bem, eu também sou pobre — disse o Senhor Palha. — Não tenho nada de valor mas, se quiser dar-lhe esta rosa ela é sua.
O rosto do rapaz abriu-se num sorriso ao ver a esplêndida rosa.
— Fique com estas três laranjas, por favor — disse o jovem. — É só o que posso dar-lhe em troca.
O Senhor Palha continuou a andar, levando três suculentas laranjas. Em seguida, encontrou um vendedor ambulante a puxar uma pequena carroça.
— Pode ajudar-me? — disse o vendedor ambulante, exausto. — Tenho puxado esta carroça durante todo o dia e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água.
— Acho que não há nenhum poço por aqui — disse o Senhor Palha. — Mas, se quiser, pode chupar estas três laranjas.
O vendedor ambulante ficou tão grato que pegou num rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo:
— O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca.
E, uma vez mais, o Senhor Palha continuou o seu caminho, com o rolo de seda debaixo do braço.
Não tinha dado dez passos quando viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas a sua expressão alegrou-se ao ver o Senhor Palha.
— Onde arranjou essa seda? — gritou ela. — É justamente aquilo de que estou à procura. Hoje é o aniversário de meu pai e quero dar-lhe um quimono real.
— Bem, já que é aniversário dele, tenho prazer em oferecer-lhe a seda — disse o Senhor Palha.
A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte.
— O senhor é muito generoso — disse sorrindo. — Por favor, aceite esta jóia em troca.
A carruagem afastou-se, deixando o Senhor Palha com uma jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol.
“Muito bem”, pensou ele, “comecei com um fio de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Sinto-me contente.”

Levou a jóia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico.

Mas a riqueza não o modificou. Oferecia sempre arroz aos que tinham fome e ajudava todos os que o procuravam. Diziam que a sua sorte tinha começado com um fio de palha, mas quem sabe se não terá sido com a sua generosidade?
William J. Bennett
O Livro das Virtudes II – O Compasso Moral
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996

Disponível em: https://lerpensar.wordpress.com/

PAPA: "JOVENS, NÃO EXCLUAM SER MISSIONÁRIOS!"


Cidade do Vaticano (RV) – Recém-chegado da África, o Pontífice dedicou o seu encontro semanal com os fiéis na Praça São Pedro, na quarta-feira (02/12), a um relato da viagem: ‘um grande dom de Deus’.


“O Quênia bem representa o desafio global de nossos tempos: tutelar a Criação reformando o modelo de desenvolvimento de modo que seja justo, inclusivo e sustentável”, iniciou Francisco, definindo este país de riquezas naturais e espirituais, com tantos recursos que provêm da terra, das novas gerações e da sabedoria de seu povo. Sobre as injustiças entre riqueza e pobreza, disse que "é um escândalo, não só na África, mas aqui também". Lembrando o lema da visita, “Sejam firmes na fé, não tenham medo”, o Papa mencionou a humildade e a simplicidade do povo e o sangue derramado pelos jovens da Universidade de Garissa, em abril passado, mortos por serem cristãos. “Que seu sangue seja semente de paz e fraternidade para o Quênia, a África e o mundo inteiro”, disse Francisco.

Uganda
Sobre a visita em Uganda, chamaram a atenção do Papa o valor do testemunho e a força animadora do Espírito Santo. Neste sentido, destacou o testemunho de caridade, do serviço dos catequistas, dos jovens e de todo o clero, consagrados e consagradas que renovam a cada dia o seu ‘sim’ a Cristo. Todas estas provas são um ‘fermento’ para a sociedade, como demonstra a eficaz obra realizada no país no combate à Aids e na acolhida aos refugiados.
República Centro-Africana

“A terceira etapa da viagem, a República Centro-africana, era na verdade a primeira, nas minhas intenções, porque o país está tentando sair de uma fase difícil, de conflitos violentos e muito sofrimento para a população. Foi por isso que quis abrir, uma semana antes, a Porta Santa do Jubileu da Misericórdia: como sinal de fé e esperança para aquele povo e para toda a África, que é convidada pelo Senhor a “passar a outra margem”: a margem da reconciliação, da paz e do progresso.
Falando aos fiéis sobre a última missa celebrada no estádio de Bangui, Francisco disse ter-se impressionado com a quantidade de jovens: mais da metade da população centro-africana tem menos de 18 anos.

O convite aos missionários
A este ponto, Francisco quis falar sobre os missionários e sua vida dedicada a homens e mulheres, deixando tudo para trás.

E improvisando, contou sobre o seu encontro com uma religiosa, italiana e missionária de 81 anos que está desde os 23 anos na África. “Ela estava com uma menina que a chamava ‘vovó’. “Eu não trabalho aqui – disse. Viemos juntas do Congo, de canoa”. Que corajosa, hein?

“Sou enfermeira, estudei um pouco e virei obstetra. Fiz nascer mais de 3 mil crianças”, prosseguiu a religiosa. “Uma vida inteira pela vida dos outros. Como ela, existem tantos outros, religiosos, padres, missionários que ‘queimam’ suas vidas para anunciar Jesus Cristo. Isto é muito bonito. Gostaria de dizer aos jovens, que são poucos, pois a natalidade na Europa é um luxo (2/3%): pensem no que farão de suas vidas. A missionariedade não é proselitismo”.

A religiosa me disse que até os muçulmanos vão até elas, porque são boas e não fazem catequese para converter. “Jovens, não excluam a possibilidade de ser missionários e levar o amor, a humanidade, a fé, a outros países. Pensem nesta freira e em muitas e muitos outros. Peçam ao Senhor que os faça ouvir a sua vontade. A fé é pregada com o testemunho e a Palavra”, completou Francisco, em meio aos aplausos da Praça São Pedro.

Fonte: Rádio Vaticano

EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO MARCOS



Histórico e contexto
·         É um Evangelho anônimo, atribuído desde o séc. II pela tradição à Marcos, ou ainda João Marcos. O texto talvez se deva à convivência de Marcos com Pedro e seu testemunho, bem como com Paulo.
·         É tido como o evangelho mais antigo, escrito por volta do ano 70 d.C.
·         O Evangelho busca responder em seu relato a pergunta Quem é Jesus? De forma didática e através das ações de Jesus o autor explica quem é Jesus e qual é sua missão.
·         O texto é escrito num contexto de espera de um Messias triunfante. Esperava-se uma mudança de governo, mas não se acreditava nas mudanças de atitude de cada um.
·         A proposta de Jesus apresentada no Evangelho é a da partilha, da fraternidade e do serviço.
·         O texto inicia dizendo que é o “começo da Boa Notícia de Jesus”, mas ao final não se fala em conclusão ou término. Percebe-se então um convite ao leitor para dar continuidade a esta “Boa Notícia” nos seus dias e na sua vivência de fé.

Perguntas
CAPÍTULO 1
1. Com que frase inicia-se o Evangelho segundo Marcos?
R. “Começo da Boa Notícia de Jesus, o Messias, o Filho de Deus.” (v. 1)
2.  Há uma citação do livro de um grande profeta do antigo testamento. Quem é este profeta?
            R. Isaías (v. 2)
3. Quem foram os primeiros discípulos a quem Jesus chamou?
            R. Simão e seu irmão André, Tiago e João, filhos de Zebedeu (v. 16.19)
4. Chegando com os discípulos a Cafarnaum, ao entrar na sinagoga, quem Jesus encontra?
            R. Um homem possuído por um espírito mau. (v. 23)

CAPÍTULO 2
5. De quem é a cura relatada no capítulo 2?
DICA: Jesus responde com autoridade alguns doutores da lei que ali estavam.
            R. um paralítico (v 1-12)

CAPÍTULO 3
6. No fim do relato de uma cura, aparece pela primeira vez que, por causa da conduta de Jesus, procuravam mata-lo. Quem buscava fazer isso?
DICA: Cura do homem com a mão seca.
            R. Os fariseus e alguns do partido de Herodes (v. 7)
7. “Jesus subiu o monte e chamou os que desejava escolher.” Quem foram os Doze escolhidos?
            R. Simão a quem chamou Pedro, Tiago e João filhos de Zebedeu, André e Felipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu e Judas Iscariotes. (v. 13-19)
8. A quem Jesus considera sua família (sua mãe e seus irmãos)?
            R. “Quem faz a vontade de Deus.” (v. 35)

CAPÍTULO 4
9. Qual a primeira parábola do capítulo 4?
            R. A do Semeador. (v. 1-9)

CAPÍTULO 5
10. Qual o nome do espírito que possuía um homem que vagava por entre os túmulos?
            R. Legião, porque eram muitos. (v. 9)
11. Há quantos anos uma mulher que foi curada sofria de hemorragia?
            R. Há 12 anos (v. 25)
12. Quantos anos tinha a filha de Jairo?
            R. 12 anos (v. 42)

CAPÍTULO 6
13. Por que Jesus não fez muitos milagres em Nazaré?
            R. Porque o povo não tinha fé. (v. 6)
14. João Batista foi decapitado a pedido de duas mulheres. Quem são elas?
            R. Herodíades e sua filha. (v. 21-29)
15. Quantos eram os pães e os peixes que foram multiplicados? E quantos foram os que comeram?
            R. Cinco pães e dois peixes. Comeram deles cinco mil homens. (v. 38. 44)

CAPÍTULO 7
16. Qual é a citação de Isaías que Jesus usa para responder aos fariseus mestres da lei?
            R. “Este povo me honra com os lábios, mas o coração deles está longe de mim. Não adianta nada eles me prestarem culto, porque ensinam preceitos humanos.” (v. 6-8)

CAPÍTULO 8
17. Jesus novamente se compadeceu de uma multidão e multiplicou pães. Quantos cestos foram recolhidos e quantos se alimentaram?
            R. “Recolheram sete cestos. Eram mais ou menos quatro mil.” (v. 8-9)
18. “Jesus pegou o cego pela mão, levou-o para fora do povoado, cuspiu nos olhos dele, pôs as mãos sobre ele e perguntou: Você está vendo alguma coisa?” Qual o nome desta cidade onde Jesus estava?
            R. Betsaida. (v. 22)

CAPÍTULO 9
19. Com quem os discípulos viram jesus conversar depois da Transfiguração?
            R. Com Elias e Moisés. (v. 4)
20. fomos ensinados a dizer depois da consagração na Missa uma pequena frase: Meu senhor e meu Deus, eu creio mas aumenta a minha fé. Esta frase se assemelha a de alguém durante o relato de uma cura. Quem é esta pessoa?
DICA: A cura do menino mudo
            R. o pai do menino mudo é que pronuncia esta frase. (v. 24)

CAPÍTULO 10
21. O que faltava para o jovem rico herdar a vida eterna?
            R. Vender tudo, dar aos pobres e seguir a Jesus. (v. 21)
22. Em Jericó, Jesus curou um cego que estava pedindo esmolas. Qual o nome dele?
            R. Bartimeu, filho de Timeu. (v. 46)

CAPÍTULO 11
23. O que os discípulos deviam dizer quando fossem desamarrar o jumentinho?
            R. “O Senhor precisa dele mas logo o devolverá.” (v. 3)

CAPÍTULO 12
24. Segundo Jesus, porque a viúva pobre que depositou duas moedas, foi a de oferta maior dentre os outros?
            R. Porque ela na sua pobreza, depositou tudo o que tinha para viver. (v. 44)
CAPÍTULO 13
25. Quais os discípulos que, em particular, perguntaram a Jesus sobre o fim dos tempos?
            R. Pedro, Tiago, João e André. (v. 3)

CAPÍTULO 14
26. Alguns ao criticarem a mulher que ungia Jesus com perfume, reclamam que o perfume poderia ser vendido e o dinheiro dado aos pobres. Por quanto o perfume poderia ser vendido?
            R. Por mais de trezentas moedas de prata. (v. 5)
27. Ao retirar-se para rezar, Jesus leva consigo três de seus discípulos. Quais eram eles?
            R. Pedro, Tiago e João. (v. 33)

CAPÍTULO 15
28. O que quer dizer Gólgota?
            R. Lugar da caveira (v. 22)
29. Quem sepultou o corpo de Jesus depois de tê-lo pedido a Pilatos?
            R. José de Arimateia (v. 42-46)

CAPÍTULO 16
30. Como termina o capítulo 16 em seu último versículo?
            R. “Os discípulos saíram e pregaram por toda parte. O senhor os ajudava e, por meio dos sinais que os acompanhavam, provava que o ensinamento deles era verdadeiro.” (v. 20)

SOBRE TODO O TEXTO
1. Quantas curas são relatadas no Evangelho segundo Marcos?
            R. 12 curas. A saber: do possuído, da sogra de Simão, do leproso, do paralítico, do homem com a mão seca, do homem possuído por um espírito mau, da hemorroísa, da filha possuída, do homem surdo mudo, do cego de Betsaida, do menino mudo e do cego Bartimeu.